segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Saúde Pública: Estévia vs Aspartame

Amarga para uns, docinha para outros, nada melhor do que iniciar o ano sabendo qual a melhor escolha para adoçar, literalmente, a vida!

Filmes por hora esquecidos, mas sempre recentes na sua temática, trazem à tona problemáticas socio-económicas que estão profundamente enraízadas no contexto atual de Nova Ordem Mundial em que vivemos. Assim é o caso do "Fiel Jardineiro", lançado em 2005, que nos permite abrir a mente sobre a real ordem do Mundo em que vivemos, sendo, na minha opinião, um dos filmes de coleção sobre a atualidade do continente africano.
Cartaz do filme "The Constant Gardener" (O Fiel Jardineiro) de 2005.
Este artigo de opinião porém, não irá tratar da indústria farmacêutica ou do continente africano, mas sim estabelecer um paralelo entre o filme como ponto de partida e o que se passa a nível Mundial na indústria alimentar, entre o adoçante químico Aspartame e o adoçante orgânico Estévia. Em seguida apresenta-se um texto (em itálico) cuja fonte se apresenta, sobre o que é a Estévia e o Aspartame, bem como as vantagens do primeiro sobre o segundo.


Edição Nexus n.3, n.4
Avalon Edizioni – C.P.008 – 35127 – Padova interporto

Introdução à Stévia Rebaudiana

A stévia é um pequeno arbusto perene que pertence à familia dos crisântemos e é nativa no Paraguai. Esta planta tem uma extraordinária capacidade adoçante. Em sua forma natural é aproximadamente 10/15 vezes mais doce que o normal açúcar doméstico. Na sua forma mais comum de pó branco, extraído das folhas da planta, chega a ser de 70 a 400 vezes mais doce que o adoçante natural. Por este motivo é o açúcar mais poderoso do mundo.

Estas são as principais características desta planta:
- não causa diabete; 
- não contém calorias; 
- não altera o nível de açúcar no sangue; 
- não é tóxica; 
- inibe a formação da placa e da cárie dental; 
- não contém ingredientes artificiais; 
- pode ser usada para cozinhar.

A Stévia é conhecida ainda pelas suas propriedades medicinais e foi usada pelos índios pelos seus dotes curativos por centenas de anos. Estes são os seus possíveis empregos médicos: diabete, obesidade, iperatividade, pressão alta, ipoglicemia, indigestão, candidiase, e além disso é um bom tônico salutar para a pele, inibe o desejo de carboidratos e diminui a necessidade de tabaco e álcool.

Mesmo na América do Sul, de onde é nativa, os produtos disponíveis no mercado utilizando Stévia são poucos e dificeis de encontrar. Apenas os adoçantes de Stévia começaram a surgir há poucos anos nas prateleiras de ALGUNS supermercados. Porquê?

Introdução ao Aspartame

O aspartame é um adoçante artificial criado em laboratório e descoberto por acaso por um quimico da empresa G.D. Searle em 1965. A Monsanto adquiriu a G.D.Searle em 1985. O aspartame é de longe a susbstância mais danosa em comércio que vem adicionada em muitos alimentos e fármacos que a gente utiliza quotidianamente. Segundo os pesquisadores e os médicos que estudam os efeitos colateriais provocados pelo aspartame as seguintes doenças crônicas podem ser desencadeadas ou pioradas com a sua ingestão: tumôres no cérebro, epilepsia, sindrome de fadigamento crônico, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, retardamento mental, linfoma, defeitos de nascença, fibromialgia e diabete. 

Esta substância é constituida por três elementos quimicos: ácido aspártico, fenilalanina, e metanol. O livro “Prescrições para uma nutrição saudável” de James e Phillys Balch relata o aspartame sob a categoria “venenos quimicos”. Procuramos entender porque:

Acido Aspartico 
O aspartame é constituido por 40% de ácido aspártico e o Dr. Russel L.Blaylock, um professor de neurocirurgia da universidade Médica do Mississipi, publicou um livro no qual descreve todos os danos causados (existem bem 500 referências ciêntificas) pela ingestão despropositada deste aminoácido.

O ácido aspártico é o precursor de um neurotransmissor chamado aspartato que em dosagens excessivas mata “excitando até a morte” (excitotoxina) alguns neurônios causando um exagerado afluxo de cálcio nas células. Isto causará a morte das mesmas células por uma alta produção de radicais livres. Durante a infância a barreira sanguinea do cérebro que normalmente protege o cérebro do excesso de aspartato e outras substancias danosas, não é plenamente desenvolvida, não protegendo de consêquencia todas as áreas do cérebro.

Mulheres grávidas e neo-mães tenham cuidado com suas crianças! Diversos estudos demonstraram que uma prolongada exposição a esta substância provoca as doenças acima mencionadas, e mais outros doenças como a perda da memória e surdez, problemas hormonais e outros mais.

A Fenilalanina
O aspartame é constituido em 50% de fenilalanina, um aminoácido que se encontra normalmente no cérebro. Nas pessoas que ingerem normalmente este adoçante foram encontrados níveis exageradamente altos (frequentemente letais) de fenilalanina no cérebro, e os indivíduos afectos da fenilcetonúria (impossibilidade de metabolizar esta substância) são ainda mais a risco.

Excessivos níveis de fenilalanina no cérebro podem causar um abaixamento do nível de serotonina neste último portando várias desordens: depressão, esquizofrenia, dor de cabeça e torna o indivíduo mais susceptivel ao infarto.

O Metanol (10% do aspartame)
Se recordem os incidentes passados devidos a este veneno? Causou a cegueira e a morte de alguns bebedores de vinho há alguns anos atrás. Esta substância se oxida no nosso corpo produzindo formaldeide e ácido fórmico: estes dois metabolizados são altamente tóxicos. O formaldeido é uma substância cancerígena, causa danos à retina, interfere com a formação do DNA e produz defeitos de nascença.

Os estudos de envenenamento do metanol incluem: gravíssimos distúrbios nas vistas, zumbido nos ouvidos, náusea, brancos na memória, distúrbios gastointestinais e muitos outros. Foram feitos diversos estudos em animais referente a utilização do aspartame e nos anos 70 foi descoberto que muitos destes foram gravemente falsificados para tornar inócua esta substância aos olhos de todos.

Diabete
A Associação Diabete Americana (ADA) está atualmente aconselhando o uso deste veneno às pessoas afectas por esta terrível doença. Segundo os estudos do Dr. H.J.Roberts (especialista em diabete, membro do ADA e respeitável experto em adoçantes artificiais) o aspartame além de não resolver nenhum problema diabético, lhe piora gravemente os sintomas. Incrivel!!!

A liberdade de escolha violada mais uma vez.


A Stévia foi talvez banida porque, sendo uma planta que cresce espontaneamente não pode ser patenteada e portanto, não se pode lucrar com ela?

O aspartame, para alguém deve ser uma boa alternativa, visto a patente e os efeitos colaterais. Talvez a venda de Prozac, o remédio de primeira escolha para a depressão e esquizofrenia (veja diminuição dos níveis de serotonina no parágrafo fenilalanina) e de outros fármacos para o controle do infarto, porta tanto proveito que seria uma pena eliminar-lhes?

Talvez os doentes de câncer e outras graves doenças são poucos? Os pobres doentes portam dinheiro, e então amigos meus, sobre esta terra somos demais!!



Acrescento ainda ao texto o facto de que a vida do indivíduo comum pouco vale. E aqui relacionamos os sites em inglês riquíssimos de informações resguardantes aos efeitos do aspartame:



Voltando... 

Para quem não sabe, a esmagadora maioria dos alimentos ditos Light são adoçados artificialmente com Aspartame. Assim, depois do informado, qual destes tem melhor cara para si?

Fórmula química do produto de origem antrópica: Aspartame
Fórmula natural do produto de origem natural: Estévia
 

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