Enquanto o PS se debate com questões internas em torno da sua liderança e do rumo a seguir em termos de oposição, o Governo lá vai ganhando um enorme balão de oxigénio, também muito ligado ao conformismo que se abateu sobre a sociedade civil, que não viu capitalizado, pelas estruturas políticas, o momento de "revolta" que iniciou o ano passado.
Nem os escândalos que associam este Governo a elementos da banca nacional, que inclui ex-administradores do BPN e da SLN, como Dias Loureiro e Franquelim Alves (que até o currículo pretendem dissimular), assim como o processo de nacionalização do BANIF, o de privatização do BPN, a intromissão de administradores do BES na agenda governativa parecem agitar as pessoas. O nosso Presidente da República também está a ver se passa por debaixo do radar... pois também ele tem ligações profundas e obscuras com o sistema financeiro.
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