Acho interessante as supostas crónicas moralistas que vão buscar um caso específico, sem qualquer informação de fundo, com o propósito de denegrir uma "classe profissional", ou seja, os funcionários públicos. Além de serem demasiado insípidas, pois falam de um caso pessoal específico, e demagógicas, pois não tem qualquer informação sobre o contexto em redor do caso, penso que não acrescentam nada ao debate social e por isso não dignificam um jornal com o prestígio do Expresso.
Falo da crónica de Henrique Raposo sobre uma funcionária do Hospital de S. João que trabalhou 101 dias nos últimos 7 anos, esse tema tão relevante e tão profundo para a nossa sociedade (ironic mode on). Com falta de um assunto interessante para escrever, e tendo uma agenda política contra uma "classe profissional", toca de escrever sobre um fait-diver, ainda por cima sobre um caso de que sabe muito pouco, pois quem sabe se a senhora não estará gravemente enferma ou incapacitada! Mas é assim o jovem Henrique Raposo (nascido em 1979), um licenciado em História, mestre em Ciência Política e investigador no Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova.
Admito que também sei escrever "coisinhas" como aquelas, e também tenho uma agenda contra "cunhas" na Administração Pública. Ora vejamos: "Conheço a história de um rapaz que tirou um curso em "História de Arte", um curso com poucas perspectivas de emprego, sabendo disso, o rapaz sabia que a forma de conseguir um bom emprego seria na Administração Pública, e onde melhor do que na Universidade onde estuda? Ora bem, o rapaz para além de se esforçar para tirar boas notas, tentava passar o máximo de "graxa" possível aos seus professores, até que um dia houve um que "mordeu o isco", e partir daí passou a comparecer a todas as suas palestras e apresentações, tornou-se o seu assistente pessoal, com a necessidade diária de "alimentar o ego" de um professor universitário (convenhamos que é preciso muito alimento). A partir daí começou a trabalhar em projetos do dito professor, tirou pós-graduações e mestrados na mesma universidade, pois tem de estar perto do "pote de ouro", até que um dia, apesar da sua juventude, consegue um trabalho como um investigador de um instituto qualquer da universidade providenciado pelo seu mentor, ou seja, um valente "tacho" em algo que absorve demasiados recursos das universidades, para um dia mais tarde saltar para uma carreira docente, começando pelas pós-graduações e mestrados".
A partir desta minha crónica poderão fazer-se muitas extrapolações de caso para os "funcionários públicos" que trabalham como investigadores nas muitas universidades deste país... e que ganham muito bem! Mas isso seria demagógico, portanto, peço ao leitor que não generalize este caso a todos os investigadores de institutos de universidade que acabo de relatar (Sarcasm mode on).
Falo da crónica de Henrique Raposo sobre uma funcionária do Hospital de S. João que trabalhou 101 dias nos últimos 7 anos, esse tema tão relevante e tão profundo para a nossa sociedade (ironic mode on). Com falta de um assunto interessante para escrever, e tendo uma agenda política contra uma "classe profissional", toca de escrever sobre um fait-diver, ainda por cima sobre um caso de que sabe muito pouco, pois quem sabe se a senhora não estará gravemente enferma ou incapacitada! Mas é assim o jovem Henrique Raposo (nascido em 1979), um licenciado em História, mestre em Ciência Política e investigador no Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova.
Admito que também sei escrever "coisinhas" como aquelas, e também tenho uma agenda contra "cunhas" na Administração Pública. Ora vejamos: "Conheço a história de um rapaz que tirou um curso em "História de Arte", um curso com poucas perspectivas de emprego, sabendo disso, o rapaz sabia que a forma de conseguir um bom emprego seria na Administração Pública, e onde melhor do que na Universidade onde estuda? Ora bem, o rapaz para além de se esforçar para tirar boas notas, tentava passar o máximo de "graxa" possível aos seus professores, até que um dia houve um que "mordeu o isco", e partir daí passou a comparecer a todas as suas palestras e apresentações, tornou-se o seu assistente pessoal, com a necessidade diária de "alimentar o ego" de um professor universitário (convenhamos que é preciso muito alimento). A partir daí começou a trabalhar em projetos do dito professor, tirou pós-graduações e mestrados na mesma universidade, pois tem de estar perto do "pote de ouro", até que um dia, apesar da sua juventude, consegue um trabalho como um investigador de um instituto qualquer da universidade providenciado pelo seu mentor, ou seja, um valente "tacho" em algo que absorve demasiados recursos das universidades, para um dia mais tarde saltar para uma carreira docente, começando pelas pós-graduações e mestrados".
A partir desta minha crónica poderão fazer-se muitas extrapolações de caso para os "funcionários públicos" que trabalham como investigadores nas muitas universidades deste país... e que ganham muito bem! Mas isso seria demagógico, portanto, peço ao leitor que não generalize este caso a todos os investigadores de institutos de universidade que acabo de relatar (Sarcasm mode on).
Só cheguei aqui hoje mas parabéns pela maravilhosa "coisinha" com que destrói tanta jovem hipocrisia e cinismo que por aí grassa!
ResponderEliminarnada do que li faz sentido
ResponderEliminarTambém só agora cheguei! Se fosse possível por aqui os nomes é que era! Tudo preto no branco.
ResponderEliminarNOJENTO FDP
ResponderEliminar