Se a notícia é verdadeira, resta saber onde estão as cópias portuguesas da documentação referida... pois parece-me óbvio que o Estado, como outra parte do negócio, deveria ter a documentação referida, constante do processo da aquisiçaõ dos submarinos, no sistema de arquivo respetivo.
Vários documentos foram "cirurgicamente" roubados de um carro ontem em Lisboa.
O contrato entre o Estado e a empresa alemã Ferrostaal sobre as contrapartidas pela venda a Portugal de dois submarinos foi ontem roubado, segundo revela hoje o "Correio da Manhã". Os documentos foram roubados do carro quando Christoph Mollenbeck, representante da Ferrostaal, jantava com um amigo em Lisboa, perto da Cinemateca.
Segundo o mesmo diário, o Audi A6 foi "cirurgicamente assaltado" e não tinha quaisquer "sinais de arrombamento". Só quando Mollenbeck e o amigo e compatriota Kai Jusec chegaram a casa é que deram pela falta da pasta e do portátil.
Às autoridades, Christoph Mollenbeck disse que as contrapartidas foram ontem renegociadas entre a empresa e o Estado. Do carro também desapareceu o memorando de entendimento entre a Ferrostaal e o Laboratório de Tecnologias de Informação. O caso está a ser investigado pelo DIAP de Lisboa, liderado por Maria José Morgado.
O contrato entre o Estado e a empresa alemã Ferrostaal sobre as contrapartidas pela venda a Portugal de dois submarinos foi ontem roubado, segundo revela hoje o "Correio da Manhã". Os documentos foram roubados do carro quando Christoph Mollenbeck, representante da Ferrostaal, jantava com um amigo em Lisboa, perto da Cinemateca.
Segundo o mesmo diário, o Audi A6 foi "cirurgicamente assaltado" e não tinha quaisquer "sinais de arrombamento". Só quando Mollenbeck e o amigo e compatriota Kai Jusec chegaram a casa é que deram pela falta da pasta e do portátil.
Às autoridades, Christoph Mollenbeck disse que as contrapartidas foram ontem renegociadas entre a empresa e o Estado. Do carro também desapareceu o memorando de entendimento entre a Ferrostaal e o Laboratório de Tecnologias de Informação. O caso está a ser investigado pelo DIAP de Lisboa, liderado por Maria José Morgado.
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