Típico! Na oposição fazem tudo o que é possível para "mandar abaixo" qualquer iniciativa do Governo por qualquer pormenorzinho... tudo com o objectivo de dificultar quem está no poder, sem qualquer pensamento construtivo ou ideológico para a protecção dos interesses nacionais!
No Governo, PSD aceita trocar dados com os EUA
No Governo, PSD aceita trocar dados com os EUA
Sociais-democratas mudam de ideias e 'ratificam' acordo que foi chumbado pela protecção de dados por ser "abusivo".
O Governo desenterrou o acordo para troca de dados pessoais entre Portugal e os EUA e, ao contrário do que o PSD admitia na oposição, vai avançar para a sua ratificação.
Da reunião de ontem do Conselho de Ministros saiu uma resolução para o Parlamento aprovar o acordo bilateral assinado entre o Governo de José Sócrates e a Administração de Barack Obama.
O documento que permite a partilha de perfis de ADN e de impressões digitais tem data de Junho de 2009, mas não chegou a sair da gaveta com os socialistas.
Ataque ao Governo sobre TGV feito no Facebook
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1954644&page=-1
O vice-presidente da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim criticou hoje as declarações do ministro da Economia sobre a alta-velocidade, sublinhando que "o Governo não pode desdizer-se numa questão tão relevante".
O Governo desenterrou o acordo para troca de dados pessoais entre Portugal e os EUA e, ao contrário do que o PSD admitia na oposição, vai avançar para a sua ratificação.
Da reunião de ontem do Conselho de Ministros saiu uma resolução para o Parlamento aprovar o acordo bilateral assinado entre o Governo de José Sócrates e a Administração de Barack Obama.
O documento que permite a partilha de perfis de ADN e de impressões digitais tem data de Junho de 2009, mas não chegou a sair da gaveta com os socialistas.
Ataque ao Governo sobre TGV feito no Facebook
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1954644&page=-1
O vice-presidente da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim criticou hoje as declarações do ministro da Economia sobre a alta-velocidade, sublinhando que "o Governo não pode desdizer-se numa questão tão relevante".
"Não gostei nada das declarações do ministro da Economia acerca do TGV. O Governo não pode desdizer-se numa questão tão relevante", afirma Carlos Abreu Amorim, numa mensagem colocada esta manhã na sua página na rede social Facebook. A Agência Lusa contactou o vice-presidente da bancada do PSD, mas Carlos Abreu Amorim escusou-se a fazer mais declarações.
Na quarta-feira, após um encontro com o ministro do Fomento espanhol em Madrid, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse que o Governo português só tomará a decisão sobre a rede de alta velocidade em Setembro, que procurará articular com as autoridades espanholas. "Em relação ao comboio de alta velocidade, comuniquei ao senhor ministro que a intenção é chegar internamente a uma decisão em Setembro, articulando essa decisão com as autoridades espanholas", referiu o ministro da Economia.
Na mensagem que colocou esta manhã no Facebook, Carlos Abreu Amorim recorda que PSD e CDS "garantiram que se tratava de um investimento ruinoso", considerando que os dois partidos "agora não podem mudar de opinião, de modo mal camuflado, excepto se existirem dados relevantes que a isso obriguem". "Tudo o que sabemos sobre o TGV continua a provar que não se deve fazer", acrescenta.
Na quarta-feira, após um encontro com o ministro do Fomento espanhol em Madrid, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse que o Governo português só tomará a decisão sobre a rede de alta velocidade em Setembro, que procurará articular com as autoridades espanholas. "Em relação ao comboio de alta velocidade, comuniquei ao senhor ministro que a intenção é chegar internamente a uma decisão em Setembro, articulando essa decisão com as autoridades espanholas", referiu o ministro da Economia.
Na mensagem que colocou esta manhã no Facebook, Carlos Abreu Amorim recorda que PSD e CDS "garantiram que se tratava de um investimento ruinoso", considerando que os dois partidos "agora não podem mudar de opinião, de modo mal camuflado, excepto se existirem dados relevantes que a isso obriguem". "Tudo o que sabemos sobre o TGV continua a provar que não se deve fazer", acrescenta.
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