Palavras para quê? É uma artista portuguesa... com 26 anos, frequenta ainda o curso de Direito, mas já chegou a deputada pela bancada parlamentar do PSD. Se por si só, tal não bastasse para duvidar das capacidades da menina, a acção que teve na comissão parlamentar de saúde revela uma extrema demagogia e uma enorme vontade em dar nas vistas, mas saiu-lhe o tiro pela culatra.
Figura 1- Figuras tristes da deputada laranja Joana Barata Lopes.
1- Fazer telefonemas falsos para o 112 constitui um ilícito;
2- Telefonar para o 112 não é o mesmo que telefonar para o INEM, portanto, não vejo onde pode acusar o referido instituto de demora no antendimento das chamadas que vão para a central polícia, que só posteriormente é que entram em contacto com o INEM relatando o problema;
3- Um telefonema não são vários telefonemas... portanto não sei como se pode fazer um juízo de valor com base em algo que não tem qualquer valor estatístico.
Devia-se exigir mais e melhor de um nosso representante na Assembleia da República... mais um(a) que subiu sabe-se lá como!
A Associação Portuguesa de Medicina de Emergência defende que a bancada do PSD deverá tomar medidas contra o parlamentar que fez uma chamada falsa para o 112 e exige um “pedido formal de desculpas”.
Em declarações à TSF, Vítor Almeida, da Associação Portuguesa de Medicina de Emergência, afirmou que os técnicos de emergência médica não querem que a chamada falsa feita por um deputado do PSD passe em branco e defendeu mesmo que o responsável deveria ser demitido.
Ontem, a comissão parlamentar de Saúde contou com a presença do presidente do INEM e, apesar de pacífica, foi marcada por um momento de agitação quando a deputada social-democrata Joana Barata Lopes, questionando os tempos de atendimento das chamadas de emergência, revelou que “o grupo parlamentar do PSD fez uma chamada para o serviço 112 para provar que os tempos de atendimento das chamadas não tinham melhorado”. A chamada, revelou, “demorou 14 segundos a ser atendida”.
Em resposta, Miguel Oliveira apenas explicou que não se pode confundir o 112 com o INEM. “Quando ligamos para o 112, a chamada não é atendida pelo INEM, mas pela polícia. Os meus tempos só podem começar a partir da minha responsabilidade”, esclareceu, advertindo que as “chamadas falsas para o 112” constituem eventualmente crime.
Já hoje Vítor Almeida disse acreditar que a bancada social-democrata “tomará as medidas adequadas”. “Um deputado deve ser exemplo para a nação e não pode ter atitudes destas que, por mim, roçam aquilo que é legalmente aceitável para além das questões éticas”, acrescentou o responsável, à mesma rádio. Sublinhou mesmo que “pelo menos um pedido formal de desculpa é incontornável” e assumiu: “Mas sou sincero, em qualquer outro país civilizado isto dava imediatamente processo ou demissão de um deputado”
Ontem, a comissão parlamentar de Saúde contou com a presença do presidente do INEM e, apesar de pacífica, foi marcada por um momento de agitação quando a deputada social-democrata Joana Barata Lopes, questionando os tempos de atendimento das chamadas de emergência, revelou que “o grupo parlamentar do PSD fez uma chamada para o serviço 112 para provar que os tempos de atendimento das chamadas não tinham melhorado”. A chamada, revelou, “demorou 14 segundos a ser atendida”.
Em resposta, Miguel Oliveira apenas explicou que não se pode confundir o 112 com o INEM. “Quando ligamos para o 112, a chamada não é atendida pelo INEM, mas pela polícia. Os meus tempos só podem começar a partir da minha responsabilidade”, esclareceu, advertindo que as “chamadas falsas para o 112” constituem eventualmente crime.
Já hoje Vítor Almeida disse acreditar que a bancada social-democrata “tomará as medidas adequadas”. “Um deputado deve ser exemplo para a nação e não pode ter atitudes destas que, por mim, roçam aquilo que é legalmente aceitável para além das questões éticas”, acrescentou o responsável, à mesma rádio. Sublinhou mesmo que “pelo menos um pedido formal de desculpa é incontornável” e assumiu: “Mas sou sincero, em qualquer outro país civilizado isto dava imediatamente processo ou demissão de um deputado”
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