Voltam a ser os mesmos a pagar a factura. Os trabalhadores e os pensionistas são novamente o único "saco de pancada" do Governo com este imposto extraordinário, até porque os rendimentos provenientes de ganhos financeiros, juros e dividendos não serão alvo deste imposto.
E medidas para o corte na despesa? Até agora só Assunção Cristas apresentou uma medida nessa perspectiva, se é que podemos chamar aquilo de uma medida séria... banir gravatas do Ministério para poder poupar em ar condicionado. Porém, um euro é sempre um euro e a medida é chique e extremamente essencial para um Ministério que dispõe das pastas da Agricultura, Desenvolvimento Rural, Pesca, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (não faltou nada, pois não?).
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